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Convidaram-se artistas que deram um contributo decisivo a esta Casa, ao Fado, designadamente, Maria Amélia Proença, Celeste Rodrigues, Julieta Estrela, Florinda Maria, Julieta Reis, Deolinda Maria, Cidália Moreira, António Rocha (aclamado Rei do Fado menor em 1959), João Casanova, Fernanda Pinto, Odete Rosa, entre muitos outros de diferentes gerações.

Sendo a casa de fados mais antiga em funcionamento, respeita o seu conceito original: espaço socialmente consentâneo e de referência para fruir um dos mais importantes veículos culturais da nossa tradição oral cantada, aquilo que é o Fado.

Nenhum outro estabelecimento do género mantém, em continuidade, tanto tempo de actividade.

Casa de Fados de 1927, a mais antiga em Lisboa, tem planta no cada vez mais cosmopolita Bairro Alto.  Adaptou-se à beleza austera do espaço abobadado das antigas adegas pertencentes ao Palácio Brito Freire (séc. XVII), a ser restaurado em 2017.

Mantém-se ao serviço do Fado, da cultura popular Portuguesa, dos Portugueses, enquanto cartão-de-visita para quem chega a Lisboa, de todo o mundo.

Os 90 anos de história do Café Luso cruzam gerações de empresários e artistas que dão alma a esta casa de fados, que passam o testemunho entre si e fazem evoluir esta tradição.

A 27 de Novembro, o Café Luso, Casa de Fados (Fado & Food Group), festejou os 90 anos (1927–2017), assinalou o 6.º aniversário da elevação do Fado a Património Imaterial da Humanidade (UNESCO) e estreou a nova Carta de Restaurante, com assinatura do Chef Aléxis Gregório. Foram três os motivos para festejar, para brindar, a Festa foi imensa.

O Flamenco, próximo das sonoridades e influências.

Festival Flamenco Heritage procura mostrar os melhores intérpretes e compositores da música e dança flamenca sem esquecer a fusão com a cultura portuguesa e ibérica.

Mais do que um legado, o flamenco é parte do sangue que corre nas veias de quem vive e respira esta música, este canto, esta dança, esta cultura.

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