Notícias

São nove dias inteiramente dedicados à cultura e ao património lisboeta. A partir deste sábado e até 2 de abril, nesta edição o LisbonWeek propõe uma viagem inesquecível pelo Lumiar.

Muito a descobrir na mais antiga freguesia de Lisboa – 750 anos. Visitas culturais a palácios, quintas e igrejas, um circuito de arte urbana, sessões de cinema, exposições, concertos e percursos pela natureza, etc.

As Casas de Fado do Fado & Food Group são associadas do Turismo de Lisboa, de momento a renovar a plataforma que serve os visitantes da cidade de Lisboa.

Para abrir o apetite de quem quer mergulhar nos sons e sabores de Lisboa, “cheirem” a comida que preparámos.

A Hora do Planeta 2017 vai ser assinalada no Parque Eduardo VII com um concerto diferente: à luza das velas (!).

A ideia parte da iniciativa global que propõe apagar as luzes durante uma hora, num gesto de solidariedade pelo nosso planeta – a casa onde habitamos.

Apresentam-se: Tiago Bettencourt, Tito Paris, Samuel Úria, Raquel Tavares, Matias Damásio, André Sardet, Enoque e Janeiro.
Por um mundo mais sustentável, os lucros da venda de bilhetes revertem a favor de ONGs pela protecção ambiental.

Parque Eduardo VII – sábado às 20h00

Após as obras de reestruturação, o novo museu abre portas ao público com a inauguração simultânea de três exposições. Utopia/Distopia – Mudança de Paradigma é uma homenagem aos 500 anos da publicação de Thomas More Utopia e reflecte a nossa era, marcada pelo paradoxo entre optimismo e ansiedade.

A obra do mexicano Héctor Zamora ocupa a Galeria Oval com Ordem e Progresso, uma performance-instalação com destroços de barcos de pesca tradicionais portugueses.

A terceira exposição – O Que Eu Sou – dá-nos a oportunidade de conhecer as peças que integram a coleção de Arte Fundação EDP.
– Utopia/Distopia – Mudança de Paradigma – até 24 de agosto
– Héctor Zamora, Ordem e Progresso – até 24 de abril
– O Que Eu Sou – até 29 de maio

MAAT

A arte, como a solidariedade num espectáculo de Dança Contemporânea que nos conta a história de Nisreen, uma refugiada síria, aos olhos de uma voluntária da PAR, Rita Coelho, interpretada pela Classe de Dança d’O Espaço. Hoje, 17, e 18 de Março, pelas 21h30, no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa.

A história de vida da de Nisreen, natural de Damasco, capital da Síria, onde vivia e estudava engenharia. Durante os bombardeamentos percebeu que tinha de partir. Passou por uma longa e solitária viagem pela Turquia e uma perigosa travessia marítima até chegar a Lesbos (Grécia).