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Ao segundo disco, Encontro, Pedro Moutinho confirma o talento anunciado no disco de estreia que lhe valeu o Prémio Revelação da Casa da Imprensa.

Os fados tradicionais e os inéditos de poetas clássicos para descobrir na emissão do próximo domingo, 19 de Junho, em Vozes da Lusofonia.

Para ver em: http://www.rtp.pt/programa/radio

Ricardo Campus é natural da Póvoa de Varzim, formado em desenho técnico industrial pela ETGI, Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, desempenhando até à data funções na área de projecto, formação, tecnologias de informação e comunicação. Autor de caricaturas, ilustração e cartoon editorial.

Ainda está a decorrer, até 18.09.16 no Museu do Fado (parceiro institucional da Adega Machado), a exposição de Pedro Guimarães, SOMOS FADO, parte I.

Retratar os protagonistas mais destacados do universo fadista em obras de desenho. A pluralidade de planos e dimensões utilizadas permite múltiplas leituras.

Um dos nossos fadistas residentes, Marco Rodrigues, é um dos retratados.

Sábado, 28.05.16, faleceu o fadista D. Vicente Maria do Carmo de Noronha da Câmara, figura de proa na história do Fado, sobrinho de uma outra ilustre fadista, Maria Teresa de Noronha, figura determinante na sua carreira, além do tio-avô João do Carmo de Noronha.

Em 1950 assina o primeiro contrato com a editora discográfica Valentim de Carvalho e grava fados clássicos como o Fado das Caldas, Varina ou Os teus olhos. O maior sucesso surge em 1961 quando, tendo mudado de editora para a casa Custódio Cardoso Pereira, grava o célebre A moda das tranças pretas.

Numa das suas incursões pelo cinema, este em 2007, sob a direcção de Carlos Saura, no filme Fados, protagonizou um excerto dedicado às casas de fado, ao lado de Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela, Carminho, Ricardo Ribeiro e Pedro Moutinho.

Do noticiado, e comprova também a ligação do fadista a esta nossa Casa, destacamos um excerto publicado no jornal PÚBLICO: “(…) É precisamente a tia que o encoraja a participar num concurso da Emissora Nacional quando era ainda um jovem que começava a cantar o fado como amador em espaços como a Adega Mesquita, a Adega Machado ou a Adega da Lucília. (…)” (28.05.16)

Estão a chegar os fins-de-tarde e noites quentes, apetece encontrar um local fresco e sossegado onde seja possível fazer o balanço do dia e preparar o programa da noite, entre um cocktail ou até um petisco.

Uma noite de fados na Adega Machado ou um dos muitos programas culturais ou de entretenimento que o Bairro Alto oferece.